De notar que Johnson não apanhou mesmo todos os pokémon mas sim 142, a quantidade que pode ser encontrada na América do Norte, o que ainda assim é um feito digno de nota. Onde estarão os que faltam? Será que existem sequer ou ainda não foram postos no terreno?
Dicas:
A primeira dica é bem útil: comprar ténis confortáveis. Se estás a questionar-te sobre a distância percorrida por este jogador fica a saber que Johnson andava cerca de 12.8 quilómetros todos os dias depois do trabalho para apanhar pokémons.
É também referido que caso o jogador queira evoluir mais rapidamente deverá focar-se nos pokémon mais comuns, uma vez que requerem menos recursos para evoluir.
Para os que acham que é necessário utilizar dinheiro real em Pokémon Go, Johnson não dá grande força a esta ideia, apontando todavia que o dinheiro deverá ser utilizado em incubadores para os ovos de pokémon.
O aspeto mais importante para Johnson acaba por ser a vertente social do jogo, enaltecendo a grande entreajuda que há entre os ‘caçadores’ de pokémon.
“Não há muitas funcionalidades sociais mas [Pokémon Go] é um jogo muito social. Se não souberes onde encontrares pokémon específicos, pergunta aos outros treinadores! Normalmente ficam felizes por ajudar”, contou Johnson.
Fazem de facto falta mais funcionalidades sociais, tal como o chat entre jogadores. Entretanto já estão a ser criadas aplicações paralelas que resolvem esse problema, como por exemplo esta:
http://elegante.pt/2016/07/12/pokemon-gochat/
Outra dica que tem rendido muitos pokemons é usar a aplicação enquanto se anda de carro (desde que não a conduzir) ou de transportes públicos. Ao longo do nosso percurso vamo-nos cruzando com inúmeros pokémons e sempre poupa ou pouco os pés!
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