Segundo contam, o negócio vai bem, está livre de qualquer dívida e o novo proprietário não necessita de ter experiência na área do turismo para manter o negócio a render dinheiro, uma vez que o staff já está plenamente treinado e a trabalhar há largos anos. Basicamente a ilha auto-sustenta-se com a atividade turística e o novo proprietário pode ficar a viver no paraíso e ainda ganha dinheiro com isso.
Então porquê rifar a ilha?
O co-proprietário Doug Beitz diz que tiveram “a sua dose de sol e disfrutaram de uma carreira com a qual a maior parte das pessoas nem se atreve a sonhar”. Mas agora é tempo de voltar e se juntarem aos filhos e netos na civilização, querendo dedicar o resto da vida a serem “avós profissionais”.
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